sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Moana (2017)

Sinopse: "Moana Waialiki é uma corajosa jovem, filha do chefe de uma tribo na Oceania, vinda de uma longa linhagem de navegadores, que é seu maior hobbie e, também, trabalho. Querendo descobrir mais sobre seu passado e ajudar sua família, ela resolve partir em busca de seus ancestrais, habitantes de uma ilha mítica que ninguém sabe onde é. Com a ajuda do lendário semideus Maiu, Moana começa sua jornada pelo mar aberto, onde vai enfrentar criaturas marinhas e descobrir antigas histórias do submundo.”

Direção: John Musker, Ron Clements

Duração: 113min.

Vamos começar esse post estabelecendo minha incapacidade de ser imparcial aqui: eu AMEI Moana, e já é um dos meus filmes preferidos da Disney. Tirado isso do caminho, vamos ao post normal. xD

Moana é a filha do chefe da ilha de Motunui – uma ilha ficcional localizada no Pacífico Sul, em algum entre as ilhas da Polinésia -, que tem, desde pequena, uma ligação com o oceano. Ela sempre sente o mar chamando-a, e volta constantemente para a beira da praia. Ao mesmo tempo, ela sabe dos deveres como futura líder da ilha, e se esforça para tonar sempre as melhores decisões. É incentivada pela avó, que sempre acreditou no chamado do oceano para Moana restaurar o coração de Te Fiti, que ela sai da segurança da ilha e atravessa o coral que cerca o lugar, em direção ao mar aberto.

Primeiro, txô falar que achei a história incrível. Tem muita ficção – a ilha, a protagonista, até Te Fiti -, mas tem muitas coisas trazidas do real – Maui, as danças, as tatuagens, as navegações (e os barcos!), até o pano de fundo de “por que paramos de navegar?” -, e eu sinceramente não entendo o suficiente da cultura do lugar para saber separar isso, então, pra Luísa absolutamente leiga, que só conhece a cultura maori e olhe lá, foi uma história incrível. Adorei o plot, adorei que não tem um romance envolvido, Moana não quer levantar e fugir da ilha – ela se preocupa com seu povo e trabalha para que todos fiquem felizes -, e ela não é toda perfeita – actually, ela é teimosa pra caramba.

Para a Luísa apaixonada por barcos e pelo mar, também foi uma história incrível. Adorei que a água é um personagem extremamente bem animado, todas as cenas de navegação são lindas, e as praias são verdadeiros sonhos. Aliás, os gráficos num geral são INCRÍVEIS, tanto dos cenários quanto dos personagens, tudo bem detalhado, claro, colorido (ou brilhante e realista, como as cenas à noite).

E as músicas são incríveis. Isso era o que eu mais estava ansiosa pra ver, confesso, porque um dos responsáveis pela trilha sonora é Lin-Manuel Miranda, aka um gênio musical, autor de várias músicas brilhantes e viciantes. E Moana não é diferente – eu nem sei dizer se minha música preferida foi I Am Moana, Where We Are, Shiny ou You’re Welcome -, as músicas fazem parte da história, fazem rir, chorar e cantar junto. É MUITO incrível.

Já posso dizer, sem medo algum, que Moana é uma das minhas princesas preferidas da Disney, além de ser um dos meus filmes preferidos da vida. Mais do que recomendar, eu quero ver de novo. E de novo. E de novo.

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