terça-feira, 15 de setembro de 2015

Hitman – Agente 47 (2015)

Sinopse: "Agente 47 (Rupert Friend) é um assassino de elite geneticamente modificado criado para ser a máquina de matar perfeita. Agora, ele precisa caçar uma mega operação que pretende usar o segredo de sua criação para a formação de um exército imbátivel. Ao juntar forças com uma misteriosa jovem, que pode ser o diferencial para o sucesso desta missão, ele vai descobrir segredos de sua origem em uma batalha épica contra sue maior inimigo.”

Direção: Aleksander Bach

Duração: 98min.

Meu conhecimento de Hitman antes do filme era um gameplay, apenas. Ou seja, extremamente raso, o que eu sabia da história do filme era só aquilo que você leu ali em cima – a sinopse.

Partindo dessa base, eu gostei bastante do filme. Ele é bem curto e os personagens podiam usar de algum aprofundamento, é verdade, mas eu gostei da forma que o filme foi montado. São ótimas cenas de ação combinadas com algumas características dos jogos, e uma história que, truth be told, eu reconheci de alguns jogos mais antiguinhos – quando a história era mais superficial mesmo -, com um ou outro plot twist que não é explicado de verdade, então não te surpreende tanto quanto poderia. Aliás, não é que não surpreende, é que, como estava tudo mais ou menos explicado, o plot twist é um detalhe na lista de “ok, acho que faz sentido”.

O filme basicamente acompanha uma série de acontecimentos na vida da jovem cujo nome eu não lembro, que vive com medo, prevendo o que vai acontecer, e coisa de vilão e bonzinho muda conforme o filme avança. Pelo menos duas vezes ele me pegou de surpresa, e eu gostei, não tava esperando a mudança/revelação.

Os efeitos, verdade seja dita, são meio fakes demais, mas ok, é um filme exatamente como eu esperava: boas cenas de ação e uma história ok. Não é o melhor filme que vi esse ano, não é nem o melhor filme de ação que vi nos últimos tempos – Missão Impossível, OI -, mas vale a ida ao cinema, vale ver em tela grande. Acho que seria legal se fosse um pouco mais longo para realmente dar alguma profundidade aos personagens, ou perder menos tempo repetindo algumas coisas – aliás, gostei muito de como a primeira explicação sobre os problemas da mulher são passados de maneira simples, com uma crise e um close no remédio que ela toma, mas isso foi TÃO repetido que ficou chato. E isso meio que define meu problema com repetições.

No geral, recomendo se você gosta do gênero e não tem problema com tramas relativamente rasas. Do contrário, não vai realmente te agradar. :P

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